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Desbravando o litoral brasileiro

Nosso blog traz relatos de várias expedições pelo litoral brasileiro.

sábado, 7 de novembro de 2015

Pico do Boné - Parque Estadual da Serra do Brigadeiro

Uma incursão às matas virgens e às trilhas selvagens do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, no interior de Minas Gerais.


Vista Panorâmica do Pico do Boné - Parque Estadual da Serra do Brigadeiro/MG


sábado, 14 de março de 2015

Teresópolis - Pedra do Elefante.

Uma aventura na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. A Pedra do Elefante, oferece um visual espetacular para as montanhas da Serra dos Órgãos.



No dia 14 de junho de 2014, iniciamos uma viagem rumo à Teresópolis. Nosso objetivo inicial seria fazer a trilha da Pedra do Elefante.

A Pedra do Elefante está localizada nas proximidades da divisa entre o Parque Estadual dos Três Picos e o Parque Nacional da Serra dos Órgãos. 

Um local de muita beleza, biodiversidade e paz. Durante a trilha é possível chegar em alguns mirantes, com excelentes visuais de algumas montanhas da Serra dos Órgãos, como o Dedo de Deus, o Escalavrado, entre outros. Em outro mirante, uma vista espetacular da cidade de Teresópolis, com destaque para o Lago Comary, na Granja Comary e as montanhas de fundo.

Saímos do Rio de Janeiro, no sábado por volta das 10:00, numa agradável manhã de inverno. Apesar de Teresópolis ser uma cidade fria, o sol tornava a temperatura excelente.

Rodovia Rio Teresópolis
Rodovia Rio - Teresópolis. (Clique na foto para ampliar)

Saindo do Rio, pegamos a Washington Luis, sentindo BR 116, Rio-Teresópolis.

A viagem seguia bem agradável. Já da estrada, podíamos ver as montanhas se aproximando. 

Para aqueles que são apaixonados pelas montanhas, essa sensação é indescritível. A proximidade com as montanhas, causa uma certa euforia, além de excelentes lembranças, como as grandes Travessias (Petrópolis-Teresópolis) realizadas nas montanhas que se aproximavam: a cadeia da Serra dos Órgãos.

Cada vez mais próximo das montanhas, na rodovia Rio-Teresópolis.


Montanhas observadas na subida da Serra de Teresópolis.

Uma das melhores fotos. O Escalavrado se curvando diante das imponentes montanhas.

Nosso destino seria o Mirante do Soberbo. Localizado às margens da BR-116, no trevo da entrada de Teresópolis. Possui uma vista privilegiada da Região Serrana.

Teresópolis
Mirante do Soberbo, na principal entrada de Teresópolis.
Estacionamos o carro no Mirante, arrumamos nossas mochilas, nos preparamos e fizemos a foto oficial do grupo. Nessa viagem estavam presente: Eu (Fred Santos), Anna Júlia, Paulo César, Joir Calango e Felipe Menezes.

Pedra do Elefante Teresópolis
Montanhas da Serra dos Órgãos, vista do Mirante do Soberbo.

Pedra do Elefante Teresópolis
Algumas das montanhas da Serra dos Órgãos, como o Escalavrado e o Dedo de Deus.

O acesso à trilha, se faz seguindo uns 500 metros pelas margens da rodovia, sentido Além Paraíba e Nova Friburgo, só observar a seguinte placa:

Pedra do Elefante Teresópolis
Placa às margens da rodovia, indicando o sentido do início da trilha.

A caminhada nesse ponto é tranquila, pois existe uma passagem bem marcada pelo canto da rodovia. Durante esta caminhada o visual é sensacional.

Visual no caminho para a trilha da Pedra do Elefante.

Caminhada até o início da trilha para a Pedra do Elefante.
Após andar cerca de 500 metros, a seguinte placa marca o início da trilha. O interessante dessa trilha é que estamos dentro do Parque Estadual dos Três Picos e observando o Parque Nacional da Serra dos Órgãos.

Placa marcando o início da trilha para a Pedra do Elefante.

A partir desse momento, é hora de adentrar à mata e explorar ao máximo o contato com a Natureza.

A trilha:

A trilha é relativamente bem marcada. No início a subida é bem ingrime. Possui alguns trechos de escalaminhada e utilização de cordas. Num ritmo leve, parando para tirar fotos e apreciar a paisagem, a trilha de ida, dura cerca de 1 hora.

Fizemos a parte mais ingrime da trilha num bom ritmo. A subida era puxada, mal dava pra conversar muito. Aos poucos foram surgindo trechos com obstáculos e tivemos que usar a corda e os equipamentos que levamos.

Subida com cordas durante a trilha.

Subida com obstáculos.
E foram vários os pontos com obstáculos. Me lembro de 2 ou 3 pontos que paramos para fixar as cordas. A medida que íamos subindo, apareciam novos. Esses trechos são os meus preferidos, pois acrescentam uma adrenalina na caminhada.

Subida bastante ingrime e escorregadia.

Mais um trecho em que foi necessário o uso de cordas.

Após o segundo trecho de cordas, já tivemos o primeiro mirante de 360°, em que um lado estavam a cadeia de montanhas da Serra dos Órgãos e do outro lado, a bela cidade de Teresópolis e o lago Comaray.

De uma lado a Serra dos Órgãos.

Do outro lado, visual de Teresópolis e do Lago Comaray.

Observando as montanhas da Serra dos Órgãos.

Passado o mirante, a trilha continua a subir e logo já nos deparamos com mais um trecho de corda. Uma bela paisagem nos acompanhava nesse obstáculo e dava a ótima sensação de já estar bem alto, próximo do pico.


Último trecho de cordas na subida para a Pedra do Elefante.

Durante o obstáculo, é possível ver o belo visual ao fundo.
Recolhida a corda e os equipamentos, só restam mais alguns passos até o topo. Em nossa chegada, ainda encontramos uma amiga de trilhas, Mônica Baldner, que havia chegado alguns minutos antes de nós. Então, fizemos uma foto oficial de nossa conquista da Pedra do Elefante.

Vivendo Supertramp


Do topo, tivemos a oportunidade de fazer fotos incríveis, dos mais diversos ângulos:




Escalavrado, visto da Pedra do Elefante.

Dedo de Deus, visto da Pedra do Elefante.





Observando as belas montanhas da Serra dos Órgãos.

Fizemos um lanche, uma confraternização no topo, tiramos fotos e em seguida, iniciamos a descida, pois iríamos fazer uma outra trilha ainda naquele dia. 
A descida foi tranquila, até um pouco mais rápido que a subida. Nossa amiga Mônica, residente da Região Serrana, se juntou ao nosso grupo e nos convidou para ir até o Parque Natural Municipal "Montanhas de Teresópolis", explorar as montanhas do outro lado da cidade, ainda aquele dia. 

O convite foi aceito, então nos apressamos para voltar e aproveitar o tempo ao máximo.

Os detalhes sobre o Parque Natural Municipal "Montanhas de Teresópolis" fica para uma próximo postagem. Um lugar incrível, que valeu muito a pena conhecer.

Final da Trilha:

Na descida, já no final da trilha, ainda sobrou tempo para registrar mais essas belas imagens:




Mais fotos da aventura:


Mirante na trilha da Pedra do Elefante de Teresópolis.

Rodeado pela Mata Altântica.

Dedo de Deus, visto da trilha da Pedra do Elefante - Teresópolis

Cadeia de montanhas da Serra dos Órgãos, vista da Pedra do Elefante.



Nossa primeira missão do dia chega ao fim, hora de pegar o carro e partir para novas aventuras...

Fim da Trip de hoje !


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Um grande abraços a todos e até a nova postagem!!


Fred Santos, 15/03/2015




Chapada Diamantina - Roteiro da Viagem

Os preparativos e o primeiro dia da Expedição rumo à Chapada Diamantina, à bordo de uma "pousada móvel".


Durante o mês de janeiro de 2015, começamos o planejamento para uma grande expedição à Chapada Diamantina, à bordo de uma pousada móvel: uma van, toda personalizada no estilo motor home, com cama, tv, geladeira, gerador de energia e tudo mais... 1.100 quilômetros de distância, nos separavam de uns dos mais belos lugares do Planeta.

Nossa viagem pela Chapada Diamantina, teve uma duração de cerca de uma semana, então esse foi o tempo que tivemos para explorar ao máximo as belezas da Chapada. Após os 7 dias na Chapada, continuamos nossa Trip, rumo para o litoral baiano, passando por Itacaré, Península de Maraú, Ilhés, entre outras. Mas o foco da viagem era, sem dúvidas, a Chapada!

Realmente era um tempo curto, se tratando da grande quantidade de atrativos e da imensa extensão da Chapada Diamantina. Então, o planejamento foi minucioso, detalhado, procurando conhecer os pontos mais famosos e procurados da Chapada e fazer um reconhecimento da área, explorando ao máximo os lugares por onde passaríamos.

Nossa trip se iniciou em Visconde do Rio Branco-MG, cidade onde meu amigo Guilherme (dono da van) reside.

Então, fazendo uma análise bem detalhada dos mapas, notei que chegaríamos pela parte Sul da Chapada, e a cidade escolhida como nosso portal de entrada, foi Ibicoara.

Depois de Ibicoara, seguimos ao Norte, explorando todas as vilas e cidades no caminho. A próxima parada seria em Mucugê, seguindo por Igatu, Itaetê , Andaraí, até chegarmos a Lençóis, a mais famosa cidade da Chapada e a mais estruturada. 

A grande maioria dos turistas, chegam até a Chapada Diamantina através de Lençóis, por ter um acesso mais fácil, como rodoviária e estrada bem pavimentada, sem contar a boa infra-estrutura que a cidade oferece. Por fim, passamos em Palmeiras, antes de seguir viagem para o litoral baiano, onde seguimos a viagem passando por Valença, Península de Maraú, Itacaré, Ilhés e algumas outras pequenas cidades.

Realmente uma viagem incrível, conseguimos aproveitar ao máximo o nosso tempo, explorando os principais atrativos de cada ponto do nosso roteiro.

A TRIP:


Clique no mapa para ampliar.

No dia 9 de janeiro de 2014, em uma sexta-feira, às 05:30 da manhã, iniciamos a grande aventura. A expectativa era grande, a ansiedade maior ainda. A emoção de poder desbravar esse local fascinante, fazia com que o cansaço da viagem fosse irrelevante.

Viagem Chapada Diamantina
Início da viagem para a Chapada Diamantina. Trecho próximo à Ponta Nova-MG.
BR-116:
No primeiro trecho de nossa viagem, o objetivo era chegarmos até a BR-116, estrada onde iríamos percorrer a maior parte da viagem, até o Sul da Bahia. Passamos por Viçosa, Ponte Nova, Rio Casca, até chegar em Caratinga, onde encontraríamos a BR-116. Fizemos uma pausa para um café reforçado e um misto-quente. Até o momento, 225 km percorridos.

BR-116 - Trecho entre Caratinga e Governador Valadores.

Seguimos viagem, a ideia era acelerar até Governador Valadares, mais 121 km. Chegamos por volta das 11:00 e paramos para almoçar. Nos alimentamos o suficiente para saciar a fome e não ficar com sono para seguir viagem. Afinal, tínhamos percorrido apenas 347 km e faltava muito pela frente.

A Paisagem:

A viagem seguia em frente, apesar da longa e cansativa caminhada, a paisagem compensava o desgaste e me chamava a atenção. Notava que o clima, as matas, as montanhas, o relevo, se modificavam a cada trecho percorrido.


BR 116 - Norte de Minas, próximo à divisa com a Bahia.
"Clique na foto para ampliar."


Chapada Diamantina
Belas paisagens às margens da BR-116, atravessando o Norte de Minas Gerais.

Passamos por Teófilo Otoni, uma das maiores cidades do Norte de Minas. 

Continuamos rumo ao norte, quando resolvemos parar para um lanche, numa tradicional parada de ônibus em Catuji, nas margens da BR-116. Havíamos andado mais 200 km desde a parada para o almoço, totalizando cerca de 550 km de viagem. Nesse momento, o relógio marcava 14:40. Fizemos um lanche rápido e nessa parada podemos observar um fato interessante, vários ônibus com centenas de nordestinos migrando para o sudeste, com destino a Rio e SP.

Seguindo viagem, passamos por Padre Paraíso e logo em seguida por Itaobim. Completando em Itaobim 650 km de viagem, às 15:50.

Chapada Diamantina
Padre Paraíso-MG, portal de entrada para o Vale do Jequitinhonha.

Chapada Diamantina
Itaobim-MG

Divisa MG/BA:

Finalmente, após percorrer mais 110 km até a cidade chamada Divisa Alegre, às 17:15 chegamos na divisa entre os estados de Minas Gerais e Bahia. A cada km percorrido, chegávamos um pouco mais perto do nosso objetivo. A nossa Trip já tinha percorrido 760 km até aqui.

Chapada Diamantina
Divisa dos Estados: Minas Gerais e Bahia.
Passada a divisa entre os 2 estados, seguimos nosso rumo. Pois ainda faltavam mais de 300 km até o nosso destino, que era desconhecido por nós. Ao cruzar a divisa ganhamos 1 hora, pois a Bahia não adere ao horário de verão. Então, com o relógio reajustado, voltamos para 16:20.

Nosso próximo ponto de referência era Vitória da Conquista, onde deixaríamos a BR-116 e pegaríamos a BA-407. Após percorrer mais 115 km, avistamos  uma grande cidade vai surgindo no horizonte das retas sem fins desse trecho da estrada. Era Vitória da Conquista se aproximando.
Chegamos no trevo de interseção de nossa nova estrada, por volta das 17:50. 

Chapada Diamantina
Vitória da Conquista, vista de uma reta sem fim,  BR-116.

Chapada Diamantina
Entrada da cidade de Vitória da Conquista/BA.

O dia estava terminando, logo logo iria anoitecer, o que aumentava a aventura de nossa viagem. Estávamos entrando em uma caminho novo para nós, indo em busca do desconhecido.
Até o momento, a referência da nossa rota tinha sido tranquila, seguindo a BR-116. O próximo trecho, não haviam muitas informações à respeito, nem o GPS identificava bem a região, então a atenção deveria ser em dobro.
No trevo na entrada de Vitória da Conquista, pegamos a BA-407, sentido Goiás. A estrada seguia em boas condições até o próximo ponto de referência, que era a cidade de Anagé, onde devemos sair da estrada principal e entrar à direita, já em direção à Chapada Diamantina.

Um final de tarde espetacular nos recepcionava nesse momento da viagem, por diversos ângulos, a cada nova curva da estrada:


Pôr do Sol, próximo à Vitória da Conquista/BA.

Pôr do Sol na estrada entre Vitória da Conquista e Anagé/BA.

Paramos para abastecer em Anagé, às 18:30. Fiz esse belo registro fotográfico:

Sunset, visto de um posto de gasolina próximo de Anagé/BA


Seguimos agora por uma estradinha em condições precárias, muitos buracos, sem sinalização. Para piorar a situação, já havia anoitecido e uma forte chuva se iniciava; somado a isso, a neblina aumentava a medida que subíamos uma serrinha, tudo isso, aumentava o nosso desafio. 
Seriam mais 170 km nessa estrada em situação desafiadora e sinais de cansaço já começavam a surgir, após mais de 13 horas de viagem...
Em ordem, as próximas cidades seriam, Tanhaçu e Barra de Estiva. o intervalo entre as cidades, parecia ainda maior, com péssimas condições da estrada. 
Passamos pelas cidades e observamos uma boa organização e um ambiente agradável nessas pequenas cidades. Aproveitei para sacar dinheiro em Barra de Estiva, pois em Ibicoara não há caixa eletrônico.
Saindo de Barra de Estiva, é bom ficar de olho na estrada para Ibicoara, em um certo trecho da estrada, é preciso entrar a direita e continuar subindo a serra.

Chegada em Ibicoara:


Enfim, por volta das 22:00 chegamos em Ibicoara, literalmente, "na raça". Após percorridos 1.100km, 18 horas na estrada,  completamos nosso 1° dia de viagem. 
A princípio, encontramos um posto de abastecimento, com uma boa estrutura, onde pensamos em estrear nossa pousada móvel. Porém, resolvemos dar uma volta pela cidade, para conhecer e para alimentar. 
Era uma sensação agradável de liberdade: não depender de pousada, hostel, camping, nem procurar lugar para hospedar, apenas encostar a van e dormir.
A pacata cidade de Ibicoara, estava pouco movimentada. Cidade bem simples, com pouca estrutura para turismo. Em um dos poucos lugares abertos, paramos para comer uma pizza. O dono da pizzaria, era também dono de uma pousada. Como a cidade estava vazia, ele nos ofereceu para ficar na pousada pagando R$20,00 por pessoa, ou R$ 30,00 com café da manhã. Não pensamos duas vezes, com o cansaço da viagem por mais de 18 horas, dormir numa pousada confortável, cairia muito bem!
A noite foi de descanso, pois no dia seguinte, iríamos começar de fato nossa expedição pela Chapada.

Próximas Postagens:

Nas próximas postagens, irei contar com detalhes os roteiros e os locais visitados, com uma postagem exclusiva para cada novo atrativo encontrado de um dos lugares mais fascinantes do Planeta.

No total percorremos mais de 3000 km em nossa casa ambulante, entre Minas Gerais, Sul da Bahia, Chapada Diamantina, Costa do Dendê, Costa do Cacau, Valença, Itacaré, Ilhéus, Vitória-ES, Guaraparí-ES e de volta à Minas Gerais.

Pousada móvel:


Foi uma viagem inesquecível. A ideia de se adaptar uma van furgão, com uma boa infra-estrutura, foi sensacional. Qualquer viajante aventureiro, sonharia em ter aquele veículo. Além da sensação de liberdade para ir e vir onde quiser, a economia com hotéis e pousadas é grande, já que normalmente, a maior despesa de uma viagem, é a hospedagem. Com essa economia é possível viajar por mais lugares, estender a viagem e explorar ainda mais os locais por onde passar.

Mais algumas fotos do nosso veículo Supertramp!
















Mapas Utilizados:



vivendosupertramp
Mapa 1: Relação das Cidades no território da Chapada Diamantina.

chapada
Mapas 2 - Chapada Diamantina e alguns atrativos.


Mapa 4 - Principais cidade da Chapada Diamantina.

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Fred Santos, 14/03/2015




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